
Milton Nascimento, cantor e compositor apareceu como um dos mais negros com 99,3% de africanidade e 0,3% amedindia e 0,4% européia. A matéria trouxe ainda Neguinho da Beija Flor (puxador de samba e compositor) com 31,5% de africanidade; o jogador Obina com 61,4%; o cantor e compositor Seu Jorge com 85,1% e a cantora Sandra de Sá com 96,8% de africanidade. A matéria tinha como intuito debater e questionar quem são os negros e as negras realmente em nosso país. Uma tentativa nada disfarçada da (não) VEJA de trazer de volta aquele velho e falso debate de que somos um país maravilhosamente miscegenado. Que há mistura de negros e índios, brancos e negros e índios e brancos, isso sabemos, mas os fatores não foram de harmoniosa vontade de mistura de raças como sempre se tentou pregar em nossa recente história.




E você quanto tem? Comprou o seu "colorimetro"?
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